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quarta-feira, 9 de junho de 2010

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E PRÁTICAS DE LETRAMENTO DIGITAL



ARTIGO DA PROFESSORA IVANDA MARTINS
Universidade Federal Rural de Pernambuco (DEINFO-EAD/UFRPE)
martins.ivanda@gmail.com
Categoria: Conteúdos e Habilidades
Setor Educacional: Educação Continuada em Geral
Natureza do Trabalho:Descrição de Projeto em Andamento
Classe: Investigação Científica
Resumo
No contexto da Educação a Distância (EAD), os professores estão
assumindo múltiplos papéis, devido à natureza do processo ensinoaprendizagem
mediado pelas novas tecnologias da informação e da
comunicação. Nesse sentido, o professor precisa atuar como espécie de
orientador, capaz de apresentar caminhos, realizar mediações pedagógicas,
redirecionando o foco do processo de ensino-aprendizagem. Sabe-se que, na
EAD, a ênfase no diálogo e na autonomia dos educandos tornam-se eixos
norteadores fundamentados em recursos e meio tecnológicos capazes de
suportar e mediatizar os fluxos de comunicação. Pretende-se discutir as
práticas de letramento digital de docentes no contexto da Educação a
Distância, considerando os múltiplos papéis dos educadores nesta modalidade
de ensino. Considera-se o letramento digital como apropriação dos novos
recursos tecnológicos, por meio da construção de conhecimentos que
permitem uma participação dinâmica nas práticas letradas mediadas por
computadores e outros dispositivos eletrônicos no mundo contemporâneo.
Palavras-Chave: Educação a Distância. Letramento Digital. Formação de
Professores. Mediação Pedagógica.
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Introdução
Com o advento da revolução tecnológica, novos paradigmas são
discutidos no campo da Educação, tendo em vista a necessidade de alunos e
professores se adaptarem à velocidade das transformações que ocorrem
diariamente. No contexto dinâmico da cibercultura, as novas tecnologias da
informação e da comunicação começam a provocar mudanças significativas
nas relações entre docentes e discentes, bem como nas maneiras de ensinar e
aprender.
Vários questionamentos surgem no contexto da Sociedade da
Informação, em que educar os sujeitos para o uso crítico dos meios eletrônicos
torna-se um desafio. Assim, professores e alunos assumem novos papéis,
diante do dinamismo do “turbilhão digital”, em que a interatividade e a
velocidade na troca de informações tornam-se características importantes.
Sob a influência das novas tecnologias, os espaços interativos de
comunicação eclodiram e o domínio de uma estratégia informacional tornou-se
uma alavanca essencial para a aquisição e a apropriação de outras
competências e habilidades. Nesse sentido, os docentes começam a assumir
múltiplos papéis, tendo em vista os novos desafios da Educação a Distância
(EAD).
Diversas práticas de letramento digital, ou seja, novas maneiras de
apropriação das tecnologias da informação e comunicação estão
redimensionando as relações dos docentes com os recursos tecnológicos, em
função da multiplicidade de papéis que os professores estão assumindo no
contexto da EAD.
Nesse sentido, pretende-se discutir os diversos papéis que os docentes
estão desempenhando na EAD, tendo em vista novas práticas de letramento
digital que estão orientando as relações entre os educadores e as novas
tecnologias.
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1.Educação a Distância: novos desafios no processo de ensinoaprendizagem
A Educação a Distância vem se destacando no processo de
democratização do ensino-aprendizagem, visando à construção da autonomia
dos alunos. Vários autores discutem a EAD como um processo de ensinoaprendizagem
mediado por tecnologias, no qual professores e alunos estão
separados espacial e/ou temporalmente, no entanto, permanecem conectados
por uma série de tecnologias (correio, telefone, fax, Internet, etc) (MORAN,
2005). À medida que a tecnologia avança, esta separação vai diminuindo, uma
vez que os encontros virtuais possibilitam uma maior frequência de interações
entre alunos e professores.
Moore e Kearsley (2007, p. 02) definem a EAD como “aprendizado
planejado que ocorre normalmente em um lugar diferente do local do ensino,
exigindo técnicas especiais de criação do curso e de instrução, comunicação
por meio de várias tecnologias e disposições organizacionais e administrativas
especiais”.
Para Lévy (1999, p.158), “a EAD explora certas técnicas de ensino a
distância, incluindo as hipermídias, as redes de comunicação interativas e
todas as tecnologias intelectuais da cibercultura. Mas o essencial se encontra
em um novo estilo de pedagogia que favorece ao mesmo tempo as
aprendizagens personalizadas a aprendizagem coletiva em rede".
A EAD pode ser compreendida como uma modalidade educacional que
faz uso de processos que vão além da superação da distância física. As
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) usadas na EAD não servem
apenas para diminuir a distância física entre aqueles que aprendem e aqueles
que ensinam, elas são eficazes nos próprios cursos presenciais. Essa
abordagem não é original, mas tem base no conceito de distância transacional
que considera a distância educacional não do ponto de vista físico, mas do
ponto de vista comunicativo (MOORE, 2007).
Os avanços tecnológicos influenciam as mudanças de relações entre
docentes e discentes. É preciso considerar os múltiplos papéis que os
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professores estão assumindo no contexto da EAD. Aos poucos, os docentes
começam a perceber que a tecnologia não está competindo com a função do
professor, pelo contrário, os meios tecnológicos estão auxiliando o trabalho
pedagógico na organização de aulas, gerenciamento de atividades de
pesquisa, planejamento, elaboração de projetos didáticos, além de outras
ações. Na utilização dos recursos tecnológicos, os professores assumem
múltiplos papéis, redimensionando a prática pedagógica em face dos avanços
das novas tecnologias e dos desafios da EAD, como se pode observar a
seguir.
2. Educação a Distância: redimensionando os papéis dos professores
Na EAD, o professor torna-se uma espécie de “animador da
inteligência coletiva”, como propôs Lévy (1999), na medida em que organiza o
fluxo da comunicação virtual, produz materiais didáticos para serem utilizados
on line, além de várias outras atividades que começa a desenvolver no
processo de ensino-aprendizagem a distância. Nesse sentido, ainda conforme
Lévy (1999, p.171), “a principal função do professor não pode ser uma difusão
dos conhecimentos, que agora é feita de maneira mais eficaz por outros meios.
Sua competência deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e
o pensamento”.
Para ensinar utilizando as novas tecnologias, o professor precisa
participar ativamente da cibercultura, reconhecendo as múltiplas possibilidades
que são oferecidas aos alunos diante do inesgotável oceano de informações do
ciberespaço.
A EAD vem consolidando o seu papel da Sociedade da Informação,
onde o acesso à informação, disponibilizado por vários meios e recursos
tecnológicos, torna-se bastante democrático. A cada clique no mouse, os
sujeitos descobrem no ciberespaço (LÉVY, 1999), uma gama ilimitada de
informações que se cruzam e se entrecruzam, dialogando constantemente
graças à hipertextualidade e à multimodalidade, por meio de textos e
linguagens diversas em um mesmo suporte de comunicação: a tela do
computador.
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O papel do professor é redirecionado para facilitar os percursos de
aprendizagem dos alunos nos ambientes digitais. Assim, os docentes atuam
diretamente na troca e na construção mútua de fluxos de informação, visando à
transformação da simples informação em conhecimento. Esse é o grande
desafio da educação na era tecnológica: como ensinar os alunos a aprender a
aprender de forma autônoma, descobrindo a importância de se produzir
conhecimento a partir do turbilhão digital e do universo oceânico de
informações disponível no ciberespaço?
Com o novo paradigma da EAD, os professores estão assumindo
múltiplos papéis em constante sintonia, como se pode observar a seguir.
a) Professor-autor de materiais didáticos. Na EAD, o professor
torna-se autor de materiais didáticos que precisam ser disponibilizados em
meio impresso e nos ambientes virtuais de aprendizagem. Essa função está
sendo muito requisitada nos cursos a distância, no entanto, muitos docentes
precisam aprimorar suas habilidades e competências na elaboração de textos
coerentes com os princípios da EAD, o que nem sempre é tarefa fácil.
Os professores adaptam as estratégias de comunicação e de interação
com os alunos, por meio da construção de materiais didáticos (folhetos, livros
didáticos, guias de estudo, fascículos, vídeo-aula, etc.), utilizando uma
linguagem simples e estabelecendo um diálogo com os discentes por meio de
mensagens curtas, dinâmicas, webquests, exercícios criativos, além de vários
outros recursos importantes para facilitar a aprendizagem dos discentes.
Assim, os professores têm que se libertar de uma linguagem acadêmica e
científica para uma comunicação dialogada com os alunos, visando motivar e
persuadir os alunos à aprendizagem nos moldes da Educação a Distância.
Na EAD, os materiais didáticos devem considerar as características do
público-alvo, adaptando-se ao perfil dos alunos. O produtor de materiais
didáticos para EAD precisa considerar o contexto sociocultural dos educandos,
bem como inferir sobre possíveis estratégias cognitivas do público-alvo, no
sentido de estreitar as conexões com os aprendizes.
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b) Professor-revisor de conteúdo/ linguagem. Após elaborar o
material didático, o professor ainda precisa revisar o texto, considerando
elementos referentes ao conteúdo e à construção da linguagem. Esse papel
pode ser realizado por professores que assumem a função de assessores
linguísticos e mediadores pedagógicos, responsáveis pela revisão dos
materiais didáticos que serão disponibilizados em meio impresso e nos
ambientes virtuais de aprendizagem. Nessa função de professor-revisor,
revela-se importante a avaliação crítica da natureza técnico-científica dos
materiais didáticos que são elaborados para os cursos a distância.
c) Professor-orientador de percursos de aprendizagem. Essa
função consiste no acompanhamento dos percursos de aprendizagem dos
alunos, tendo em vista o gerenciamento do trabalho dos tutores. O professororientador
atua de forma integrada e colaborativa com os tutores, visando
estimular a aprendizagem dos educandos. O professor-orientador também é
conhecido como professor-formador ou professor-executor. As classificações e
nomenclaturas são diversas para o mesmo papel, ou seja, coordenar o trabalho
dos tutores virtuais nos acompanhamentos dos alunos nas atividades
realizadas nos ambientes virtuais de aprendizagem.
d) Professor-tutor. O tutor é o professor que estabelece diretamente o
diálogo com os alunos, usando recursos de interação, tais como: chats, fóruns
de discussão, wikis, portfólios, no sentido de orientar os alunos no processo de
aprendizagem mediado pelos meios tecnológicos. O tutor tira as dúvidas do
aluno, filtra as informações gerais para facilitar a aprendizagem dos
aprendizes, atua na mediação da aprendizagem dos educandos.
Na tutoria, os professores tornam-se orientadores dos percursos de
ensino-aprendizagem dos alunos nos ambientes, estabelecendo elos fortes de
aproximações com os aprendizes. Os docentes podem atuar na tutoria virtual,
observando a aprendizagem dos discentes nos ambientes virtuais, bem como
na tutoria presencial, promovendo atividades e monitorando as avaliações
presenciais nos pólos de atendimento aos alunos.
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A tutoria tem papel fundamental na motivação dos percursos dos
alunos nos processos de ensino-aprendizagem. Os alunos aprendem com os
materiais didáticos disponibilizados em meio impresso e nos ambientes virtuais,
mas, sobretudo, a aprendizagem se constrói de forma compartilhada e
colaborativa na interação entre aprendizes e tutores, aprendizes e outros
aprendizes, professores, tutores e aprendizes, enfim, todos aprendem e
ensinam no processo dinâmico da EAD.
O tutor precisa constantemente despertar os aprendizes para a
pesquisa na web, além de incentivar a troca de experiências entre alunos, no
sentido de se buscar organizar comunidades de aprendizagens. Assim, os
alunos terão maior autonomia e despertarão para a consciência crítica do seu
percurso de aprendizagem. Os tutores atuam como facilitadores e mediadores
nesse processo de ensino-aprendizagem na modalidade da EAD.
Como se pode observar, são múltiplos os papéis que os professores
estão desenvolvendo em função das demandas dos novos processos
educacionais. Como o foco da EAD é a construção da autonomia do aluno por
meio de processos metacognitivos e auto-avaliativos, o professor passa a
assumir muito mais a função de colaborador na “pilotagem do percurso de
ensino-aprendizagem dos alunos” (LÉVY, 1999), os quais começam a perceber
o desafio de aprender a aprender ao longo da vida. Os alunos já dispõem de
várias tecnologias que lhes conduzem às informações e os professores têm
participação importante na sugestão de roteiros de aprendizagem que levarão
os educandos à construção crítica do conhecimento, o que certamente
configura-se como um diferencial na Sociedade da Informação.
Novas competências são requeridas aos docentes no contexto dinâmico
da EAD. As práticas de letramento digital dos educadores, por exemplo, estão
sendo constantemente modificadas em função dos novos recursos
tecnológicos, os quais estão demandando outras relações dos sujeitos com
diversificados dispositivos de mediação pedagógica e tecnológica, tais como:
interfaces gráficas, ambientes virtuais de aprendizagem, materiais didáticos
digitais, instrumentos e ferramentas de interação, tais como: chat, fórum, wiki,
entre outros.
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Assim, diante dos constantes desafios da EAD, os docentes começam
a ampliar as práticas de letramento digital, ou seja, precisam se apropriar das
novas tecnologias de forma crítica, desenvolvendo as práticas de linguagem de
forma significativa.
3.Práticas de letramento digital dos docentes na EAD
Nota-se que a revolução tecnológica facilitou o acesso à informação e
provocou mudanças significativas nas práticas de leitura e escrita dos usuários.
Interfaces, textos multimodais, hipertextos, links, hiperlinks, hipermídia,
convergência digital, gêneros digitais, simulações e vários outros fatores
modificaram e continuam influenciando a interação do indivíduo com as novas
tecnologias da informação e da comunicação (NTIC).
Segundo alguns autores, como Buzato (2003), as transformações nos
modos de interagir por meio da diversidade de linguagens presentes no espaço
cibernético implicam uma mudança no tipo de conhecimento que possibilita ao
leitor e ao escritor cibernéticos as práticas sociais de leitura e escrita mediadas
eletronicamente, ou seja, propõe-se um novo tipo de letramento.
Surge a noção de letramento digital que, conforme Buzato (2003),
envolve o “conjunto de conhecimentos que permite às pessoas participarem
nas práticas letradas mediadas por computadores e outros dispositivos
eletrônicos no mundo contemporâneo”.
O letramento digital envolve diferentes formas de alfabetizações
necessárias para acessar, interpretar, criticar e participar das novas formas
emergentes no contexto social da cibercultura. É preciso ampliar habilidades
para construir sentidos a partir de textos que mesclam palavras que se
conectam a outros textos, por meio de hipertextos, links, hiperlinks, elementos
pictóricos e sonoros numa mesma superfície (textos multimodais).
Na EAD, as práticas de letramento digital são importantes nas
habilidades de leitura e produção textual, amplamente requisitadas nos fluxos
de interação mediados pelas novas tecnologias. Nesse sentido, o indivíduo
precisa desenvolver outras habilidades e competências para acessar, localizar,
filtrar e avaliar criticamente a informação disponibilizada no ciberespaço, além
de conhecer as normas que regem a comunicação mediada por computador
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(CMC). Vários autores discutem a noção de letramento de modo amplo,
enfatizando o letramento como um conjunto de práticas sociais ligadas à
escrita, em contextos específicos (MARCUSCHI, 2001, 2004, KLEIMAN,1885) .
Conforme Soares (2002), pode-se definir letramento digital como um
certo estado ou condição que adquirem os que se apropriam da nova
tecnologia digital e exercem práticas de leitura e de escrita na tela, diferente do
estado ou condição – do letramento – dos que exercem práticas de leitura e de
escrita no meio impresso. Ainda segundo Soares (2002), não é apenas a tela
do computador que gera um novo tipo de letramento, mas todos os
mecanismos de produção, reprodução e difusão da escrita e da leitura no
mundo digital.
Na EAD, as práticas de letramento de docentes e discentes começam a
assumir papel de destaque em função da comunicação mediada por
computador (CMC). A CMC concretiza-se a partir de outros gêneros, os
chamados e-gêneros ou gêneros digitais (MARCUSCHI e XAVIER, 2004), os
quais são maleáveis, dinâmicos e exigem novas formas de interação.
Em virtude dos múltiplos papéis dos docentes na EAD, o grau de
letramento digital precisa ser cada vez mais estimulado, considerando as novas
demandas na elaborações de textos didáticos, na produção de textos de forma
compartilhada e colaborativa por meio de wikis, fóruns, além da escrita nos
fluxos síncronos de comunicação, como nos chats, por exemplo.
Considerações Finais
A EAD vem modificando as relações dos sujeitos com as novas
tecnologias e requerendo outras habilidades nas práticas de letramento digital.
Seja na elaboração de materiais didáticos, como professor-autor, seja no
acompanhamento dos percursos de aprendizagem dos alunos nos ambientes
virtuais, como professor-orientador ou professor-tutor, o fato é que os
educadores precisam desenvolver novas competências e habilidades para o
contexto dinâmico da EAD.
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Nesse sentido, é preciso promover urgentemente a oferta de programas
de formação continuada dos docentes, visando à ampliação do letramento
digital dos educadores em face das mudanças requeridas pelas novas
tecnologias e pelos desafios dos fluxos de comunicação síncrona (chats, vídeochats,
etc) e assíncrona (fóruns, e-mails, etc.) nos modelos de EAD.
Ler e produzir textos nos novos suportes de comunicação e interação,
visando estimular a aprendizagem dos alunos, revelam-se como atividades
cada vez mais requisitadas pelos docentes, os quais estão descobrindo a
importância de aprender a aprender com os novos desafios da EAD e das
tecnologias da informação e comunicação (TICs).
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