O I ENCONTRO DE LÍNGUA, LITERATURA E EDUCAÇÃO ACONTECEU NO POLO CARPINA E FOI UM SUCESSO!
TEXTOS EDUCATIVOS
Neste espaço você encontrará muitos textos acerca de diversos temas. Entre eles as diversas formas de linguagem.
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quinta-feira, 28 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
PREPARAÇÃO DE RESUMO EXPANDIDO PARA JEPEX
Primeiro Autor1, Segundo Autor2 e Terceiro Autor3
Introdução
Estas instruções têm como objetivo auxiliar os autores a preparar o resumo expandido para a VII JEPEX. O resumo expandido deverá ter, no máximo, três páginas. Deste total, pelo menos duas páginas devem ser dedicadas para o texto. As ilustrações (gráficos e figuras) devem ser colocadas na última página (terceira página). Os trabalhos serão revisados pela Comissão Científica da VII JEPEX, podendo ser aprovados ou rejeitados. Os trabalhos aprovados serão publicados, eletronicamente, nos Anais do evento.
Quando você abrir o arquivo modeloexpand.doc, utilizando o Microsoft® Word, selecione “Layout de impressão” a partir do menu “Exibir” na barra de ferramentas (Exibir | Layout de impressão), permitindo que seja exibida a nota de rodapé. Não altere o tipo e tamanho das fontes ou espaço entre as linhas para adicionar mais texto ao número limitado de páginas. Da mesma forma, não altere o tamanho das páginas nem as margens deste modelo.
Material e métodos
A. Submissão
O resumo expandido deve ser submetido como um arquivo que será anexado em formulário eletrônico específico, através da homepage do evento. O tamanho máximo do arquivo não deverá exceder dois (2) MBytes.
B. Estrutura do resumo
O resumo expandido deve estar formatado segundo este documento modelo, como um arquivo do Microsoft® Word. A fonte do texto é o Times New Roman. A formatação do texto é em duas colunas. O trabalho deve conter uma Introdução (incluindo objetivos), Material e Métodos, Resultados, Discussão (Resultados e Discussão podem estar reunidos), Agradecimentos e Referências.
Na lista de autores, sublinhe o apresentador do trabalho e não abrevie o nome dos autores (nome seguido do sobrenome). As filiações deverão ser citadas na nota de rodapé, na primeira página, juntamente com as fontes financiadoras do trabalho. Não haverá palavras-chave. Os nomes científicos, incluindo os gêneros e categorias infragenéricas, devem estar em itálico. Siglas e abreviaturas, quando usadas pela primeira vez, devem ser precedidas do seu significado por extenso, como no exemplo: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Autores das espécies devem ser citados apenas na primeira vez que aparecem no texto. Números até dez, devem estar por extenso, a menos que sejam seguidos de alguma unidade de medida, ou indiquem figuras ou tabelas. Subtítulos devem estar em itálico, após letra maiúscula e ponto (A. Anatomia do pecíolo, por exemplo). Use itálico para ênfase; não use sublinhado.
Resultados
A. Figura e Tabelas
Figuras, gráficos e tabelas devem ser posicionadas na última página, após as Referências. Para inserir figuras no Microsoft® Word posicione o cursor no ponto de inserção e use Inserir | Figura | Do arquivo. Recomenda-se a inserção de figuras no formato JPG, em qualidade média (qualidade 8 a 10, no Adobe® Photoshop). Figuras coloridas serão permitidas. Todas as figuras deverão ter resolução máxima de 300 pontos por polegada. Recomenda-se a criação de uma única estampa, contendo várias figuras reunidas, numa largura máxima de 17 centímetros (duas colunas). As legendas devem ser posicionadas abaixo das figuras. Alternativamente, legendas podem estar presentes na página anterior, caso seja criada uma estampa de 17 x 25,7 cm (página inteira). Título de tabelas deve estar acima das mesmas. Sempre verifique que as figuras e tabelas estejam citadas no texto. As escalas podem fazer parte da própria figura, com o seu valor correspondente, ou discriminadas na legenda (como por exemplo, "Escala= 1 µm”). Abre-viaturas nas figuras (sempre em minúsculas) devem ser citadas nas legendas e fazer parte da própria figura, inseridas com o uso de um editor de imagens (Adobe® Photoshop, por exemplo). Não use abreviaturas, escalas ou sinais (setas, asteriscos) sobre as figuras como “caixas de texto”. Não use bordo ao redor das figuras. Use “Figura”, seguido do número da figura, (ambos em negrito) no início da legenda (Figura 1, por exemplo; não abrevie). No texto, use abreviaturas (Fig. 1, por exemplo). Se a figura é composta de várias outras menores, inclua “A” e “B” para distingui-las, no canto inferior esquerdo de cada, colocando na legenda Fig. 1A, Fig. 1B e assim por diante. Não abrevie “Tabela” nas legendas. Tabelas são numeradas com números arábicos (Tabela 1, por exemplo). Use fonte 8 ou 9 na tabela.
B. Referências
Numere as citações, consecutivamente, entre colchetes [1], na ordem em que aparecem no texto. Múltiplas referências serão numeradas no interior de colchetes, separadas por vírgulas [2,3]. Ao citar nomes de autores no texto, siga os seguintes exemplos: Lillie [2], Souza & Barcelos [5] e Mariath et al. [3]. Ao citar capítulos de livros, não se esqueça dos números das páginas (inicial e final). Não citar resumos de Congressos.
Discussão
Não use “Ref. [3]” ou “referência [3]” no texto. Nas Referências, cite todos os autores; não use “et al.”, a menos que haja seis autores ou mais. Use vírgula e espaço antes das inicias dos nomes dos autores. Citações de páginas encontradas na Internet são permitidas e devem seguir o exemplo [5]. Trabalhos que tenham sido aceitos para publicação devem ser citados como “aceitos para publicação”.
Agradecimentos
Na seção Referências, por favor, dê as filiações e e-mail de comunicações pessoais. Apenas a primeira inicial do título deve estar em maiúscula, exceto nomes próprios ou gêneros.
Referências
[1] BETHKE, P.C.; SWANSON, S.J.; HILLMER, S. & JONES, R.L. 1998. From storage compartment to lytic organelle: the metamorphosis of the aleurone protein storage vacuole. Annals of Botany, 82: 399-412.
[2] LILLIE, R.D. 1965. Histopathologic Technic and Practical Histochemistry. New York, McGraw-Hill Book Company. 751p.
[3] MARIATH, J.E.A.; COELHO, G.C.; SANTOS, R.P.; HEUSER, E.D.; AYUB, D.M. & COCUCCI, A.E. 1995. Aspectos anatômicos e embriológicos em espécies do gênero Ilex. In: WINGE, H; FERREIRA, A.G.; MARIATH, J.E.A. & TARASCONI, L.C. (Eds.). Erva-Mate: Biologia e Cultura no Cone Sul. Porto Alegre: Editora da Universidade-UFRGS. p.263-280.
[4] SANTOS, R.P. 1995. O andrófito de Ilex paraguariensis A.St.Hil. (Aquifoliaceae): estrutura e citoquímica do tubo polínico e grão de pólen. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Botânica, UFRGS, Porto Alegre.
[5] PUNT, W.; BLACKMORE, S.; NILSSON, S. & LE THOMAS, A. 1999 [Online]. Glossary of pollen and spore terminology. Homepage: http://www.bio.uu.nl/~palaeo/glossary/glos-int.htm
Tabela 1. Resumo das principais características citológicas dos andrósporos/andrófitos, esporoderme e principais mudanças nas células do tapete de Ilex paraguariensis, durante diferentes estádios de desenvolvimento.
Andrósporo/andrófito Esporoderme Tapete
Citocinese Meiócitos com núcleos em posição tetraédrica; citoci¬nese simultânea. Ausente Paredes celulares intactas; retí¬culo endoplasmático com cister¬nas dilatadas e associadas a lipí¬dios
Tétrade com calose I Abundantes vesículas dicti-ossômicas com conteúdo eletrodenso; retículo endo-plasmático alinhado nas futuras zonas de abertura Material fibrilar eletrodenso e vesículas depositadas entre a plasmalema e a parede de ca¬lose
Tétrade com calose II Dictiossomos com vesícu¬las; retículo endoplasmático associado às probáculas; retículo endoplasmático nas zonas de abertura Primexina triestratificada e formação das probáculas; membrana plasmática aderida à calose nas zonas de abertura Formação dos orbículos na super¬fície extracelular, na zona peri¬plásmica formada entre a mem¬brana plasmática e a parede celu¬lar
Tétrade com calose III Retículo endoplasmático e dictiossomos abundantes na zona cortical Probáculas com zonas eletro¬densas e eletrotransparentes (formação de subunidades na exina)
Tétrade com calose IV Retículo endoplasmático fusionado com a membrana plasmática; gotas lipídicas na zona cortical do cito¬plasma Expansão do ápice das probá¬culas e aumento da sua eletro¬densidade; formação da camada basal (nexina 1); aparecimento do oncus nas aberturas, com túbulos eletrodensos "trilame¬lados" Dissolução total das paredes celulares radias e periclinal in¬terna
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